Sem ideias, Batllegrounds de Paladins parece um enorme cópia.
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Paralelamente a isso, como uma maneira de ficar próximo ao êxito sulcoreano, existe uma guerra crescente para ocupar o segundo posto de honra, até então dominado pelo Battle Royale. Posto esse, cada vez mais ameaçado, pois cada dia que passa, saem novos jogos aspirantes a obter uma parte deste bolo. Mas qual o problema nisso? Esses games não são nem um pouco originais com os nomes, ou sequer desejam ser originais.
Como já devem ter imaginado, estou me referindo ao novo modo de Paladins, uma novidade que decidiu adotar, ainda não sabemos se intencional, o nome de Paladins Battlegrounds. Como é descrito pelo portal MundoGamers, essa é uma estratégia clara. Jogos como Warface e Dying Light já possuem os modos 100 contra 100 e jóias emergentes como Escape from Tarkov e Europa acabaram de chegar como apostas não idênticas, mas sim, similares. Agora, a Hi-Rez deixa claro que este é o PUBG de Paladins, até mesmo em seu nome.
A empresa desmentiu que este game seja uma cópia direta da obra da Bluehole, dizendo que o mundo deles é centrado nos heróis e que entende mais como um tributo aos MMO, mas se nega a explicar o motivo do game se chamar Paladins Battlegrounds. No caso dos games mobiles são piores, com uma enorme quantidade de cópias sem descalabro como Last Battlegrounds: Survival, Rules of Survival, Battle Royale game, Battle Royal Strike Survival Online e Grand Battle Royale. Todos incluem palavras chave para se posicionar e deixar claro que não possuem capacidade de fazer algo original.
A Bluehole se posicionou lamentando a falta de originalidade do mercado e considera que os clones de sua proposta não contribuem para avançar esse novo tipo de shooter online, que acreditam, possuir ainda muitas surpresas a oferecer. Não poderiam estar mais corretos, PlayerUnknown's Battlegrounds será muitas coisas, desde que não seja uma cópia direta de outro game, caso contrário, será absolutamente nada.

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