O governo iraniano volta a proibir outro jogo para dispositivo mobile depois de analisar e considerar que pode promover a guerra tribal, além de servir como incentivador da violência.
O governo iraniano volta a proibir outro jogo para dispositivo mobile depois de analisar e considerar que pode promover a guerra tribal, além de servir como incentivador da violência.
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O governo iraniano volta a proibir outro jogo para dispositivo mobile depois de analisar e considerar que pode promover a guerra tribal, além de servir como incentivador da violência.
Depois de ser o primeiro país do mundo a proibir Pokémon GO, o Irã voltou a censurar outro jogo para dispositivos mobiles. Neste caso se trata do título da companhia finlandesa Supercell, Clash of Clans, que o Comitê para Determinar Conteúdo Criminoso do país qualificou como um título violento, que promove o enfrentamento e a guerra tribal.
O ministro da justiça iraniano já recomendava o bloqueio deste aplicativo porque poderia provocar o enaltecimento da violência nos jovens, além de incitar a guerra. Contudo, o Comitê para Determinar Conteúdo Criminal, esperou um relatório de um psicólogo sobre as reações ao jogo, o que culminou na proibição de Clash of Clans. Outra causa apresentada foi o vício gerado pelo jogo. uma vez que, não por acaso, Clash of Clãs tem no país números que ultrapassaram os cinco milhões de usuários até o final de 2015.
Assim, o título desenvolvido pela Supercell torna-se o segundo aplicativo para celular bloqueado pelo Irã, que já o fez o mesmo em agosto com Pokémon GO, considerando que poderia se tornar uma ameaça à segurança nacional.
A decisão do governo iraniano se baseia em que o país está composto por todo tipo de culturas e etnias, e que o jogo, ao nos colocar em uma situação na qual criávamos fortificações para evitar que outros usuários nos ataquem, e permitir que nós também ataquemos, apostava em luta de clãs e na guerra tribal.

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