O representante máximo da igreja atacou os videogames em um recente discurso em que pede maior atividade social e política.
O representante máximo da igreja atacou os videogames em um recente discurso em que pede maior atividade social e política.
Nas últimas semanas foi revivido a incansável e infundada crítica ao mundo dos games devido aos acontecimentos do Massacre de Munique e o fenômeno Pokémon GO. Muitos foram aqueles que se juntaram no mesmo pensamento e o último foi, sem mais nem menos, o Papa Francisco, representante máximo da igreja católica.
Em um recente discurso na Polônia, tal como indica o portal Gametransfers, Francisco aconselhou aos jovens a abandonar os videogames, as tecnologias e as televisões a fim de tomar um papel mais ativo na sociedade:
Queridos jovens, não viemos neste mundo para ser vegetais, para ficarmos acomodados no sofá que dormimos. Viemos por outra razão: para deixar nossa marca.
O Papa descreveu o consumismo e computadores como uma espécie de válvula de escape moderna que separa as pessoas, e convocou seus seguidores a se tornarem "políticos, pensadores, ativistas sociais" para ajudar a construir uma economia global, "inspirados pela solidariedade".
No entanto, as críticas sem fundamento seguem se sucedendo no campo dos videogames, pois muitos parecem não entender que o ativismo e a paixão pelo entretenimento não se chocam diretamente.
